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Autonomia dos Times: Liberdade com Direcionamento Estratégico

O papel da autonomia na agilidade

A autonomia dos times é um dos pilares da agilidade e é frequentemente mencionada em frameworks como Scrum (Schwaber & Sutherland, 2020) e Spotify Model (Kniberg & Ivarsson, 2012).

Segundo Daniel Pink (2009), em Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us, a autonomia é um dos três principais motivadores intrínsecos do ser humano, ao lado de propósito e maestria.

Autonomia não é anarquia

No entanto, autonomia não significa anarquia. Frederic Laloux (2014), em Reinventing Organizations, destaca que as organizações de maior sucesso permitem a autonomia dos times, mas dentro de um sistema de responsabilidade e alinhamento estratégico.

Equilibrando liberdade e propósito

Dar autonomia para um time é essencial, mas sem clareza de propósito e alinhamento estratégico, o que deveria ser um diferencial competitivo pode virar um problema organizacional.

Líderes ágeis precisam encontrar o equilíbrio entre liberdade e direcionamento, garantindo que as squads tenham um norte claro e tomem decisões que impulsionem o negócio.

Foto de Fabiana Correa

Fabiana Correa

Fabiana Corrêa tem mais de duas décadas de experiência em tecnologia, liderança e transformação organizacional, unindo conhecimento técnico, visão de negócios e paixão por desenvolver pessoas. Formada em Sistemas de Informação, com pós em Gestão de Projetos e especialização em Gestão Estratégica de TI pela FGV, construiu carreira em multinacionais como Unilever, HP e PwC, liderando projetos nacionais e internacionais. É Enterprise Agile Coach Certified, Advanced Scrum Master II (Scrum.org) e foi Facilitadora Oficial do Management 3.0, além de certificações em ITIL, COBIT, Segurança da Informação e Green IT. Sua atuação vai da implementação de métodos ágeis à condução de transformações digitais, governança de TI, design organizacional e educação corporativa. No início da trajetória, dedicou-se à Educação Ambiental, em cursos, projetos comunitários e programas de sustentabilidade. Essa vivência mostrou a interdependência entre sistemas naturais, sociais e organizacionais e o valor do envolvimento coletivo. Ao coordenar iniciativas em escolas e ONGs, fortaleceu sua crença de que desenvolvimento humano saudável caminha junto com cuidado ambiental. Fundadora da LILA EDU, acredita que não existe transformação digital sem transformação humana. Sua missão é inspirar líderes a desbloquear o potencial de pessoas e equipes, construindo ambientes de confiança, colaboração e propósito.

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