A resposta, literalmente, pode estar no cérebro. A neurociência aplicada à liderança nos mostra que:
* O tom da sua voz pode acionar no outro o sistema límbico de ameaça ou de segurança
* Um feedback mal entregue pode gerar cortisol, travar a criatividade e diminuir o engajamento por horas.
* E que autoconhecimento não é autoajuda, é inteligência neural em ação.
Na prática da liderança, isso significa:
* Em vez de se cobrar com dureza por cada erro, o líder precisa desenvolver uma postura de curiosidade sobre si mesmo.
* Essa “sintonia com o eu” ajuda o cérebro a sair do modo de defesa (ativado pela crítica) e acessar regiões responsáveis por empatia, escuta e tomada de decisão mais equilibrada (como o córtex pré-frontal).
* Liderar com mindset é ter a capacidade de perceber seus próprios estados internos, nomeá-los, aceitá-los e, a partir disso, responder com intenção – e não apenas reagir com impulso. Em termos neurológicos, isso fortalece os circuitos de integração do cérebro e cria respostas mais humanas, conscientes e efetivas. A palestra vem aí – dia 28/07 às 19 horas.
E esse convite é pra quem deseja liderar com ciência, consciência e humanidade.
Vamos falar sobre:
Em breve disponibilizaremos a gravação.
25/08/2025 – Agilidade com Propósito | Liderança em Ambientes complexos