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Liderança na Era da IA

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Entre o Fascínio Tecnológico e o Chamado Ético

Pois é minha gente … as tecnologias evoluíram e te mostro por que:

Eu me lembro da pandemia e o que ela gerou. Gerou um efeito multiplicador gigante. Veja que as empresas precisaram digitalizar tudo, muito rápido; o home office então, exigiu novas plataformas, automações, IA para suporte e isso acabou formando uma base tecnológica pronta para os próximos capítulos.

O que era experimento, de repente virou norma. O mundo acelerou 10 anos em 2.

E o que falar dos avanços massivos em Hardware e modelos IA (é muita coisa)! Mas, essa evolução da tecnologia não aconteceu somente em software … pense nos chips, especialmente empresas que estão desenvolvendo hardware otimizado para IA! E os modelos multimodais que lidam com texto, imagem, vídeo e áudio ao mesmo tempo; agentes autônomos de IA literalmente agindo sozinhos rs – fazem reuniões, priorizam backlog, redigem relatórios, automatizam decisões.

É tão fascinantes! E é tão preocupante ao mesmo tempo!

Antes, a IA era vista como uma ferramenta de apoio, agora ela atua como colaboradora rs.

Diante disso tudo, a responsabilidade aumentou! As consequências éticas se intensificaram e o mercado está super atento.

Até os times estão sim mais exigentes com seus líderes.

Ah, me lembrei de uma coisa: O que dizer dessa guerra por produtividade e competitividade?

O papel da IA nas empresas

O fato é que as empresas perceberam que a IA pode: reduzir custos, aumentar a velocidade de entrega, ajudar a tomar decisões com base em dados.

Isso gerou uma corrida: quem não adota, fica pra trás.

IA que virou diferencial competitivo e gerou um desafio grande aí: como manter o humano no centro disso tudo?

Responsabilidade e ética em foco

Quer mais exemplos?

Hoje IA aprova crédito, recruta e elimina currículos (isso nem se fala né pessoal kkkkk – no comments sobre isso por enquanto).

Mas tem uma questão importante aí: Quando uma tecnologia decide algo, ela precisa ter alguém responsável por essa decisão.

  • A tecnologia? não
  • O time técnico? também não
  • A Liderança.

E lá vamos nós … por conta desses e outros fatores, as consequências éticas se intensificaram porque a IA passou a influenciar diretamente decisões que antes cabiam apenas aos humanos. O impacto é real e recai sobre quem lidera.

Ao mesmo tempo, os times estão mais conscientes e exigentes: querem líderes que saibam explicar o uso da tecnologia, garantir transparência, proteger valores e promover equidade.

Isso é um sinal de alerta mas não um problema em si; é um convite à maturidade da liderança.

Nos tempos atuais, liderar não é mais tomar decisões; é assumir responsabilidades morais quando são mediadas pela IA.

Essência da liderança com IA

Liderar na IA é muito mais sobre consciência, propósito e ética do que sobre saber usar uma ferramenta. É sobre fazer boas perguntas, assumir responsabilidade e proteger o humano no centro da inovação.

O momento atual pede uma liderança mais quente, consciente e humana do que nunca.

Uma liderança que aprenda IA com propósito. Sem isso, corremos o risco de virar espectadores de um jogo que já está sendo jogado por máquinas!

Atenção:
– Aprender IA não é virar programador, rs
– É entender o suficiente para liderar com consciência

Na prática, o que fazer?

  • Saber o que é um modelo de linguagem, um viés algorítmico, uma decisão automatizada.
  • Usar IA como aliada de estratégia, não como substituta do discernimento.
  • Proteger o que é humano: cultura, valores, ética, escuta, vulnerabilidade.
Foto de Fabiana Correa

Fabiana Correa

Fabiana Corrêa tem mais de duas décadas de experiência em tecnologia, liderança e transformação organizacional, unindo conhecimento técnico, visão de negócios e paixão por desenvolver pessoas. Formada em Sistemas de Informação, com pós em Gestão de Projetos e especialização em Gestão Estratégica de TI pela FGV, construiu carreira em multinacionais como Unilever, HP e PwC, liderando projetos nacionais e internacionais. É Enterprise Agile Coach Certified, Advanced Scrum Master II (Scrum.org) e foi Facilitadora Oficial do Management 3.0, além de certificações em ITIL, COBIT, Segurança da Informação e Green IT. Sua atuação vai da implementação de métodos ágeis à condução de transformações digitais, governança de TI, design organizacional e educação corporativa. No início da trajetória, dedicou-se à Educação Ambiental, em cursos, projetos comunitários e programas de sustentabilidade. Essa vivência mostrou a interdependência entre sistemas naturais, sociais e organizacionais e o valor do envolvimento coletivo. Ao coordenar iniciativas em escolas e ONGs, fortaleceu sua crença de que desenvolvimento humano saudável caminha junto com cuidado ambiental. Fundadora da LILA EDU, acredita que não existe transformação digital sem transformação humana. Sua missão é inspirar líderes a desbloquear o potencial de pessoas e equipes, construindo ambientes de confiança, colaboração e propósito.

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