Liderar com o coração: gestão com leveza

Reflexão de encerramento de dia

Hoje encerro o dia com o coração cheio. Sempre está, é verdade — mas nas minhas leituras e reflexões, acabo encontrando tanta coisa boa que fica impossível não compartilhar com vocês.

O que me move: Gente

Sabe o que me move? Gente.

Estar com pessoas, ouvi-las de verdade, apoiar quando posso, provocar um sorriso que traga leveza pro dia … Dar uma boa gargalhada no meio de uma reunião tensa. Começar o dia com um quebra-gelo criativo e fora da curva.

Por que não?

Porque, sejamos sinceros: Um dia chato vira improdutivo. E você chato… fica amargo (será que isso transparece na face? claro que sim! O sorriso aformoseia o rosto! Bora ficar bonito/a?).

Que tipo de energia você entrega?

E aí? Que tipo de energia você entrega como líder, colega ou parceiro de jornada?

Eu escolho entregar o melhor que tenho. Com humor, com verdade, com afeto.

Porque acredito que liderar é isso: Cuidar de gente, com leveza e consciência.

Você lidera com checklists… ou com o coração?

Somos treinados a organizar tarefas, acompanhar entregas, medir desempenho. E isso é importante. Mas tem algo que nenhuma daily, planning ou qualquer cerimônia que seja, consegue capturar: o estado emocional do time.

A liderança precisa ser evolutiva

A liderança não pode ser apenas operacional — ela precisa ser evolutiva.

Frederic Laloux, em “Reinventando as Organizações”, nos lembra que as organizações do futuro são aquelas que reconhecem o ser humano integral — razão e emoção, técnica e intuição, produtividade e sentido (outro dia a gente discorre isso em detalhes rs).

Quando as pessoas podem se apresentar por inteiro no trabalho, com todas as suas emoções, intuições e vulnerabilidades, nasce um novo nível de performance e colaboração. E sim, dá certo!